Origem
Dornelas do Zêzere, Pampilhosa, Coimbra
Recolhas
De: Michel Giacometti
Em: O Povo que Canta
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Registos
Intérprete: GEFAC
Espetáculo: A Água Dorme de Noite (2006)
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Outras Informações
As rodas de madeira no Rio Zêzere eram usadas para o regadio das hortas ribeirinhas.
A canção do cancioneiro “Minha roda ‘stá parada” poderá ser incluída como versos alternativos, pois a água, a roda e a fonte são as mesmas.
Letra
Esta Roda está parada
Ai esta roda está parada
Por falta de tocador
Ai por falta de tocador
Mas a roda já pode seguir
Ai que a toca o meu amor
Ai por falta de tocador
Ó mar largo ó mar largo
Ai ó mar largo sem ter fundo
Mais vale andar no mar largo
Ai que andar nas bocas do mundo
Ó mar largo sem ter fundo
Fui-me despedir ao rio
Ai fui-me despedir ao rio
Que me tinha de lavar
Ai que me tinha de lavar
Ai só de ti não me despeço
Ai p’ra não te ouvir chorar
Ai p’ra não te ouvir chorar
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Last Updated: 6 Janeiro, 2025 by gefac
ESTA RODA ESTÁ PARADA
Origem
Dornelas do Zêzere, Pampilhosa, Coimbra
Recolhas
De: Michel Giacometti
Em: O Povo que Canta
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Registos
Intérprete: GEFAC
Espetáculo: A Água Dorme de Noite (2006)
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Outras Informações
As rodas de madeira no Rio Zêzere eram usadas para o regadio das hortas ribeirinhas.
A canção do cancioneiro “Minha roda ‘stá parada” poderá ser incluída como versos alternativos, pois a água, a roda e a fonte são as mesmas.
Letra
Esta Roda está parada
Ai esta roda está parada
Por falta de tocador
Ai por falta de tocador
Mas a roda já pode seguir
Ai que a toca o meu amor
Ai por falta de tocador
Ó mar largo ó mar largo
Ai ó mar largo sem ter fundo
Mais vale andar no mar largo
Ai que andar nas bocas do mundo
Ó mar largo sem ter fundo
Fui-me despedir ao rio
Ai fui-me despedir ao rio
Que me tinha de lavar
Ai que me tinha de lavar
Ai só de ti não me despeço
Ai p’ra não te ouvir chorar
Ai p’ra não te ouvir chorar
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