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XIX Jornadas de Cultura Popular

Finalmente, temos o cartaz das XIX Jornadas de Cultura Popular do GEFAC!
Juntem-se a nós para cantar, dançar, ouvir e contar a cultura popular.
De 1 a 30 de novembro Coimbra não vai parar de rodar.
Siga à roda!

Esperamos por si! ✨

Programação

Espetáculo ‘Não vamos inventar a Roda!’, GEFAC

8/11/2024 | 21h30 | TEUC

Estamos felizes de vos apresentar um evento especial, produzido por nós, na programação das XIX Jornadas de Cultura Popular.

O espetáculo proposto agrega as três vertentes trabalhadas pelo GEFAC: música, dança e teatro.

O intuito é apresentar parte do repertório musical e tradicional relacionado com as danças de roda, agregando também as histórias contadas.

Este espetáculo é o resultado de quase um ano de trabalho de grupo sobre o tema da “Roda”, manifestando-se enquanto símbolo de comunidade e partilha.

É, acima de tudo, uma mostra do trabalho realizado em torno desta temática: um círculo que se abre, em movimento, à espera de se fechar.

⚠️RESERVAS ABERTAS!⚠️
A partir de agora, podem reservar os vossos bilhetes para este evento enviando um email para reservas.jornadasculturapopular@gmail.com

 

Oficina “Era uma vez… Não duas, não três” com Luís Carmelo

9/11/2024 | 10h00 | Ateneu de Coimbra

Numa abordagem prática e reflexiva, propomos uma aproximação ao ato de contar histórias, ao ofício do narrador enquanto mediador entre um repertório herdado e os seu ouvintes.

️Procuraremos tratar de questões fundamentais da narração oral, tocando de forma singela em aspectos como a escolha do repertório, as opções narrativas, a construção de imagens, o uso da voz, do ritmo e da expressão corporal, além da fundamental relação entre o contador de histórias e o seu público.

️Luís Carmelo nasceu em Lisboa em 1976, mas foi no Brasil que cresceu até 1991. Licenciado em Estudos Teatrais, Mestre em Estudos Portugueses com a dissertação Representações da Morte no Conto Tradicional Português (Colibri 2011) e Doutor em Comunicação, Cultura e Artes com a tese “Narração oral: uma arte performativa”. Colabora com o Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Universidade Nova de Lisboa. É narrador oral desde 2003, trabalhando em bibliotecas, escolas, associações, teatros e festivais, em Portugal e no estrangeiro, e desenvolvendo diversos projetos de programação, criação e investigação nesta área.

⚠️RESERVAS ABERTAS!⚠️
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‘Em volta da roda: Conversas entre Contadores’ com Maria Isabel Lemos, António Fontinha, José Craveiro, Miguel Gouveia e Luís Carmelo.

9/11/2024 | 15h | Ateneu de Coimbra
Propomos a criação de um espaço de partilha, diálogo e reflexão acerca do papel dos contadores de histórias como fonte de saber e como veículo de transmissão do conhecimento e cultura populares, intrinsecamente relacionados com as posições assumidas pelos mesmos, e com o caminho que têm vindo a desbravar no plano rural e urbano que vem transformando a sua representação ao longo da história da sociedade portuguesa até aos dias de hoje.

 

Roda de Contadores de Histórias com António Fontinha, José Craveiro e Luís Carmelo.

9/11/2024 | 21h30 | Grémio Operário

Apresentamos um encontro único com alguns dos maiores contadores de histórias de Portugal: António Fontinha, José Craveiro e Luís Carmelo.

Nesta RODA, neste círculo acolhedor de partilha, os contadores entretecem as suas narrativas, criando um diálogo vivo e informal entre si e o público.

️”Roda de contadores de histórias” não é apenas um espetáculo; é um regresso às origens, à tradição ancestral de contar histórias como meio de transmitir afetos, saberes e esperanças.
Num ambiente intimista e envolvente, as histórias ganham vida, evocando um património cultural enraizado numa paisagem que nos fala dos laços profundos que nos unem.

⏳Venham fazer parte deste momento especial de comunhão, onde o poder das palavras se entrelaça com a alma das histórias, numa celebração da memória coletiva e da nossa herança comum.

⚠️RESERVAS ABERTAS!⚠️
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Sessões de contos com Miguel Gouveia, José Craveiro e Luís Carmelo.

10/11/2024 | 10h15 

No próximo domingo, dia 10 de novembro, os contos e a tradição oral ganham vida em Miranda do Corvo, no Bairro da Relvinha e em Monte Formoso, em sessões de narração que celebram a riqueza cultural portuguesa e o encantamento das histórias.

Quatro talentosos contadores trazem narrativas tradicionais e poéticas, resgatadas de diferentes recantos do nosso país e adaptadas ao ouvido contemporâneo, proporcionando ao público uma viagem pela memória coletiva e pelos sons de outras épocas.

António Fontinha
️Horário: 10h15
Local: Mosteiro de Semide, Miranda do Corvo
É um dos pioneiros da Narração Oral em Portugal e vive exclusivamente de contar histórias desde 1995. Dinamizou milhares de sessões de contos e trabalhou para os mais diversos públicos por todo o país. Fora de Portugal contou em Espanha, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, França, Argentina e Bélgica.

Miguel Gouveia
️Horário: 10h15
Local: Casa dos Reis, Vila Nova – Miranda do Corvo
Miguel Gouveia conta histórias desde que, em 2001, pequenas criaturas o apelidaram de professor. Em 2008 cria a Bruaá Editora. Em 2010 termina o Mestrado em “Livros e Literatura Infanto-Juvenil” e abandona o ensino para se dedicar a tempo inteiro à edição, tradução, música e à narração oral.

José Craveiro
️Horário: 11h00
Local: Centro Recreativo da Semearrelvinhas, Bairro da Relvinha – Freguesia de Eiras, Coimbra
Mestre de saberes e de sabores da sua terra, dos cantares aos trajes, das orações aos licores, dos contos às ervas medicinais, das procissões aos manjares tradicionais, tudo parece habitar as palavras e os gestos deste “contador de histórias” na acepção mais enraizada e abrangente do termo.

Café-Concerto de Nunca Mais Era Sábado em parceria com BLUEHOSUE

12/11/2024 | 19h00 | Café-Concerto Convento São Francisco
☕O Café Curto junta-se às Jornadas de Cultura Popular e apresenta uma showcase com curadoria do GEFAC – Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra.

️Sobe ao palco do Café Concerto Coimbra mais um projeto selecionado pela convocatória MIC – Música Independente de Coimbra em 2024.

Nunca Mais Era Sábado são Diogo Félix, Eduardo Ricarte e Daniel Silva, três amigos que sempre partilharam o amor pela música e pela cultura popular portuguesa.

Com fontes de inspiração que passam por First Breath After Coma, Diabo na Cruz e B Fachada, Nunca Mais Era Sábado tentam encontrar o seu espaço no paradigma da música nacional.

 

Cerâmica Antiga de Coimbra com Luisa Bebiano

16/11/2024 | 10h00 | Sociedade Cerâmica Antiga de Coimbra

 

Oficina de Valsas Mandadas por Casa do Povo de Melides (Universidade Sénior de Grândola)

16/11/2024 | 15h00 | Sede do Rancho Folclórica Tricanas de Coimbra
A valsa mandada é um baile dirigido, onde o “mandador”, inserido na roda de pares, anuncia os movimentos a serem executados pelos dançarinos, utilizando os “mandos” (termo típico desta região alentejana). Através de um processo de improvisação e da aprendizagem do significado dos mandos, semelhante ao que encontramos nas chamarritas, as figuras mandadas fazem os pares evoluírem, girando no sentido da roda ou no sentido oposto, tanto por dentro como por fora da roda, podendo até trocar de par. O passo básico corresponde a uma valsa de dois tempos.

A oficina será dirigida por Fortunata Ratinho, coordenadora do Grupo de Valsa Mandada da Universidade Sénior de Grândola, e Manuel Araújo, coordenador do Grupo de Valsa Mandada do Programa Viver Solidário, em Melides.

Esta animada oficina decorrerá no Rancho Folclórico Tricanas de Coimbra, espaço emblemático e de extrema importância para a cultura popular de Coimbra.

Juntem-se a nós neste belo momento de celebração e partilha.

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Café-Concerto de O Lado de Dentro em parceria com BLUEHOUSE

19/11/2024 | 19h00 | Café-Concerto Convento São Francisco
☕O Café Curto junta-se às Jornadas de Cultura Popular e apresenta uma showcase com curadoria do GEFAC – Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra.

️O Lado de Dentro são duas mulheres, Joana Ricardo e Mariana Ramos Correia, que cantam o que gostam, em português. ‘Não cantam por bem cantar’. Cantam pela liberdade de estar em partilha aberta, onde o choro e o riso, as suas raízes e viagens, os seus sonhos e desencontros, o rio e o mar, a planície e a montanha se oferecem em conjunto.

Entre a música tradicional, o cancioneiro português e temas originais, O Lado de Dentro é ainda um momento de comunhão entre duas amigas de olhar cúmplice.

 

Espetáculo ‘Baixa, Rasa, Riba!’ do Coro das Mulheres da Fábrica

22/11/2024 | 21h30 | Auditório do Conservatório de Coimbra

BAIXA, RASA, RIBA!

Este espetáculo mergulha nas canções tradicionais da polifonia feminina popular e dá-lhes uma nova vida pelos arranjos da Vânia Couto e outras coralistas do Coro das Mulheres da Fábrica.

‍Músicas de trabalho que acompanharam gerações de mulheres, no campo ou no lar, para aliviar as penas e sonhar outros lugares de pertença.

Olhamos para o que a erudição nomeou como contraltos, mezzos e sopranos, e redescobrimos o que a popularidade já nos dizia de mangas arregaçadas: baixas, rasas e ribas unem-se para cantar o cancioneiro tradicional português.
Também podia ser uma onomatopeia, um trava-línguas, uma lenga-lenga, ou qualquer expressão atrevida para pôr a boca, a língua e os dentes a ginasticar. E no fundo, também o é.

Este espetáculo parte de uma criação coletiva do Coro das Mulheres da Fábrica e conta com momentos performativos e projeção de vídeo e ilustrações.

‍‍O Coro das Mulheres da Fábrica é um colectivo intergeracional, com cerca de 60 mulheres de diferentes origens, que cantam a tradição da polifonia feminina popular portuguesa e de outras partes do mundo, bem como canções e poemas originais, resgatando e cultivando, simultaneamente, o sentido de comunidade e proximidade.

⚠️RESERVAS ABERTAS!⚠️
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️ RESERVA COM COMPRA DE BILHETE:
Podem fazer a reserva por email, mas terão que levantar os bilhetes nos nossos eventos ou na Bruaá (livraria do Convento São Francisco).

valor: €7 inteiro – €5 reduzido

 

Oficina ‘Introdução à Sanfona’ com German Díaz

24/11/2024 | 11h | Sala GEFAC, Piso 0, Edifício AAC

A sanfona, instrumento de fascinante fisionomia, destaca-se por sua estrutura peculiar: uma caixa de ressonância atravessada por um eixo que abriga uma roda. Em movimento, essa roda atua como um arco infinito, fazendo vibrar as cordas do instrumento.

O que surpreende na organologia da sanfona é sua longevidade. Ao longo de mais de mil anos de história, o instrumento permanece essencialmente o mesmo. Desde o século XII até a música contemporânea, a sanfona preserva sua forma e função, provando sua versatilidade e adaptabilidade.

Nesta oficina, conduzida pelo renomado músico Germán Díaz, os participantes terão a oportunidade de mergulhar na história e no funcionamento deste extraordinário instrumento, que tem a roda, tema das XIX Jornadas de Cultura Popular do GEFAC, como sua força motriz. Venham descobrir a magia desse maravilhoso instrumento e explorar seu rico legado e beleza sonora!

️Lembramos que no mesmo dia, 24 de novembro, Germán Díaz se apresentará em um concerto no Centro Norton de Matos, às 17h. Não percam!

⚠️RESERVAS ABERTAS!⚠️
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Concerto do German Díaz

24/11/2024 | 18h | Centro Norton de Matos

As XIX Jornadas de Cultura Popular apresentam mais um evento musical imperdível! Um espetáculo único que celebra a riqueza das tradições musicais ibéricas. Não perca a oportunidade de mergulhar num universo fascinante de ritmos e melodias. Prepare-se para uma experiência inesquecível!

Germán Díaz apresenta-nos alguns temas da tradição musical ibérica através de instrumentos singulares, todos eles acionados por manivela: a sanfona, instrumento milenar ligado à tradição europeia; e diferentes engenhos mecânicos, como a caixa de música programável ou a rolmónica cromática, para os quais Díaz perfura manualmente os seus próprios cartões com arranjos atuais para antigas melodias.
Germán Diáz nasce em 1978 em Valladolid, no seio de uma família intimamente ligada ao folclore e à etnografia. O seu tio, Joaquín Díaz, é um dos mais importantes e reconhecidos interpretes e etnomusicólogos do país vizinho.
A viver em território galego há mais de 20 anos, Germán estudou sanfona com os grandes mestres europeus e atuou no mundo inteiro com inúmeras formações e intérpretes.

Pertenceu à mítica Viellistic Orchestra e cofundou o Symphonía Quartet, quarteto ibérico de sanfonas.
Colaborou em mais de uma centena de gravações discográficas, editou inúmeras obras como solista e compôs bandas sonoras para cinema, teatro e televisão.
Germán Diáz é uma figura incontornável do folclore internacional e apresenta-se em Coimbra para um concerto que, certamente, ficará na memória de todos aqueles que tiverem a oportunidade de presenciar este momento ímpar na vida cultural da cidade.

– Evento integrado nas Comemorações dos 170 anos da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais.
– Entrada livre limitada à lotação da sala.

 

Espetáculo de Zeca Medeiros no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril

28/11/2024 | 21h30 | TAGV

ZECA MEDEIROS “A DÚVIDA SOBERANA”

Artífice da palavra, retratista de viagens marítimas e peregrino de grandes emoções, Zeca Medeiros
mais uma vez surpreende pela sua veia criativa e pela excelência das propostas, ao mesmo tempo se transforma de novo num romeiro de aventuras terrenas e marítimas e, acima de tudo, num carismático alquimista da música popular portuguesa.

Ao vivo, no espectáculo “A DÚVIDA SOBERANA”, Zeca Medeiros apresenta-se acompanhado da sua convidada especial Filipa Pais (voz), de Jorge A. Silva (piano), Gil Alves (sopros e percussão) e Rogério Cardoso Pires (guitarra).

-duração prevista: 90m

-bilhetes disponíveis na bilheteira do TAGV ou online em https://tagv1.bol.pt/Comprar/Bilhetes/146121-zeca_medeiros_a_duvida_soberana-tagv/

 

Apresentação do livro ‘Os Zés Pereiras’ com Napoleão Ribeiro

29/11/2024 | 19h | BRUÀA, Convento São Francisco
Anunciamos mais um evento a realizar-se no âmbito das XIX Jornadas de Cultura Popular do GEFAC, onde iremos explorar mais um elemento fundamental do panorama musical tradicional de Portugal: a apresentação do livro “Os Zés Pereiras: uma cultura musical do Entre-Douro-e-Minho”.

️Com audiovisuais de Abel Andrade e sob direção artística de Nuno Dias, Tiago Manuel Soares e Napoleão Ribeiro, este livro, foi construído com base nos testemunhos de músicos de dezena e meia de grupos de zés pereiras, vários festeiros e diversos construtores de tambores e de gaitas-de-fole.

Com esses depoimentos, os autores puderam compreender as funções dos inúmeros grupos de tamborileiros nos rituais religiosos e profanos do noroeste português.

️Dessa investigação resultou um trabalho que contém cinquenta e sete toques em partitura e vídeo, assim como menções a numerosas fontes orais, documentais e iconográficas, recolhidas ao longo de vários anos. Isto torna a publicação uma referência para o estudo da história desta prática musical, popularizada desde o final da Guerra Civil de 1830-1834 e que, em meados de oitocentos, já era designada como “zés pereiras” em Portugal e no Brasil.

O trabalho inclui:
– textos do antropólogo Napoleão Ribeiro;
– partituras do percussionista Tiago Manuel Soares;
– vídeos, fotografias e som do videógrafo Abel Andrade.

 

Apresentação do livro e oficina de danças ‘Contradanças e Quadrilhas Durienses’ com NEFUP

30/11/2024 | 15h | Centro Norton de Matos

Contradanças e Quadrilhas Durienses: Um projeto de recolha e divulgação do NEFUP.
Foi editado no âmbito do projeto “As contradanças e quadrilhas enquanto património cultural imaterial da região duriense”, desenvolvido pelo NEFUP – Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto, com o apoio do programa EDP Tradições – 3.ª edição, entre 2019 e 2020.

️O projeto envolveu grupos formais e informais dos concelhos de Baião, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende (com extensões a Arouca) e incluiu, ainda, a publicação de um sítio em linha e do CD Contradanças e Quadrilhas Durienses, bem como a produção do documentário Quem Manda Sou Eu!, de Vasco André dos Santos.

No dia 30 de novembro, Luís Monteiro e Helena Queirós, autores do livro, apresentam-no em Coimbra, debruçando-se sobre os traços mais marcantes das contradanças e quadrilhas: o contexto histórico em que surgiram e se fixaram na região do Douro, o seu valor patrimonial e o risco de desaparecimento que enfrentam.
Apresentam, ainda, o trabalho de investigação coreológica e musical plasmado no livro, uma vez que constitui, também, um instrumento de trabalho para quem queira tocar, dançar, mandar e, talvez, reinventar estas danças…

No final, o NEFUP dinamizará uma oficina prática, partilhando com os participantes as figuras coreográficas mais comuns nas contradanças e quadrilhas que se dançam na região duriense, bem como os mandos que as invocam, sempre ao improviso.

 

Chulas e Contradanças

30/11/2024 | 17h00 | Centro Norton de Matos

Com chulas, viras e contradanças se arma a festa da Chulada da Ponte Velha. É preciso fazer jus à festada e dançar a rigor, com alegria e muita diversão!

O Luís Monteiro e a Helena Queirós, do NEFUP partilham, nesta oficina, os passos e as coreografias essenciais das danças tocadas pela Chulada, para que a festa seja rija e o bater do pé seja a compasso!

A oficina traz para o terreiro o repertório tradicional recolhido pela Chulada e remete os participantes para o universo em que esses temas surgiram e fizeram/ fazem sentido: o baile comunitário, em que a única coisa proibida é negar um convite para dançar…

SOBRE O NEFUP – Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto
O NEFUP é uma associação cultural académica apoiada pela Reitoria da Universidade do Porto. Foi fundado em 1982 por um grupo de estudantes e licenciados da Universidade do Porto com o objetivo de recolher, estudar e divulgar a etnografia e o folclore portugueses. Os resultados desse trabalho de pesquisa são apresentados sob a forma de espetáculos, em que a dança, os cantares e outras manifestações populares se combinam para reproduzir e/ ou criar a partir de aspetos temáticos marcantes da nossa cultura etnográfica, cruzando-os com as artes, a literatura e até as ciências.
O NEFUP dedica-se, também, à divulgação etnográfica, através da dinamização de oficinas, projetos de salvaguarda (comunitários), tertúlias, ciclos de cinema, concertos, espetáculos em parceria com associações e projetos artísticos e outras atividades de índole cultural e recreativa.

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️ RESERVA COM COMPRA DE BILHETE:
Podem fazer a reserva por email, mas terão que levantar os bilhetes nos nossos eventos, no Centro Norton de Matos ou na Bruaá (livraria do Convento São Francisco).

valor: oficina €5 – baile €7 – oficina+baile €10

Baile com Chulada da Ponte Velha e NEFUP

30/11/2024 | 21h30 | Centro Norton de Matos

Convidamo-vos para uma noite de música, dança e tradição!
A Chulada da Ponte Velha e o NEFUP realizarão um animado baile com música ao vivo, onde o melhor da música tradicional portuguesa se encontra com a alegria das danças populares.
Ao som dos ritmos enérgicos das chulas do Entre Douro e Minho, e com a orientação do Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto (NEFUP), este evento vai levar-vos a descobrir e viver as danças tradicionais de Portugal.

O NEFUP, com a sua vasta experiência na recolha e divulgação das danças tradicionais, vai guiar e ensinar as coreografias durante o baile. O seu repertório inclui mais de cem danças, recolhidas principalmente no norte do país (Douro Litoral, Minho e Trás-os-Montes), embora também explorem as tradições do resto de Portugal continental e das ilhas.

A Chulada da Ponte Velha é um projeto que resulta do interesse em retomar e fundir as práticas musicais do passado com o presente, momento em especial as chulas dos descartes do Douro.
Com o uso de instrumentos tradicionais como bombos, ferrinhos, violas populares (braguesa e amarantina), rabeca chuleira, violão ponteado e gaitas-de-fole, o som característico desta banda transporta-nos para as raízes da música portuguesa. Em 2020, lançaram o álbum “Sempre a Ramaldar”.

-duração do espetáculo: uma hora e quinze minutos

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valor: oficina €5 – baile €7 – oficina+baile €10

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