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A Estalagem
A ESTALAGEM
Ante Estreia | 4 de Abril de 1986 | BESCL Estreia | 17 de Abril de 1986 | Teatro Académico de Gil Vicente
SINOPSE
A vida e os sentimentos da população do campo contada através da adaptação de um texto de Anton Tchékhov, “Na estrada real”.
A ideia da criação de uma ópera com base na música tradicional e através de um texto que mostra os encontros e desencontros vividos numa hospedaria, onde a partilha de um espaço, que se torna palco de passagem, abrigo e aconchego, passa por assumir as temáticas da música tradicional a par do texto escrito, como argumento para uma dramatização que dê corpo à expressão do pensamento e da vivência popular nas suas dimensões de uma realidade duramente levada mas acompanhada por um senso intrinsecamente simbólico. Um lugar onde o sentimento comum da vida árdua do campo se suspendia na visão do infortúnio daqueles mais abastados, parecendo temperar por momentos um praguejar ao deus e ao diabo. A riqueza da tradição musical portuguesa apresenta uma expressão emocional e de tal maneira diversificada tematicamente, que permite através da construção de uma linguagem musical e teatral contar as condições materiais e a dimensão mística de uma vida ligada ao contexto dos camponeses, das suas mágoas, das suas alegrias e das suas aspirações, no fundo dos mais diversos sentimentos ligados à vida da sociedade rural.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Concepção artística: GEFAC
Concepção musical: GEFAC
Arranjos musicais: Augusto Mesquita
Grafismo: GEFAC
Textos: adaptação do texto “Na estrada real” de Anton Tchékhov
Desenho de Luz: GEFAC
Cenografia: António Augusto Barros e GEFAC
Figurinos: GEFAC
Produção: GEFAC
A Estalagem
A ESTALAGEM
Ante Estreia | 4 de Abril de 1986 | BESCL
Estreia | 17 de Abril de 1986 | Teatro Académico de Gil Vicente
SINOPSE
A vida e os sentimentos da população do campo contada através da adaptação de um texto de Anton Tchékhov, “Na estrada real”.
A ideia da criação de uma ópera com base na música tradicional e através de um texto que mostra os encontros e desencontros vividos numa hospedaria, onde a partilha de um espaço, que se torna palco de passagem, abrigo e aconchego, passa por assumir as temáticas da música tradicional a par do texto escrito, como argumento para uma dramatização que dê corpo à expressão do pensamento e da vivência popular nas suas dimensões de uma realidade duramente levada mas acompanhada por um senso intrinsecamente simbólico. Um lugar onde o sentimento comum da vida árdua do campo se suspendia na visão do infortúnio daqueles mais abastados, parecendo temperar por momentos um praguejar ao deus e ao diabo. A riqueza da tradição musical portuguesa apresenta uma expressão emocional e de tal maneira diversificada tematicamente, que permite através da construção de uma linguagem musical e teatral contar as condições materiais e a dimensão mística de uma vida ligada ao contexto dos camponeses, das suas mágoas, das suas alegrias e das suas aspirações, no fundo dos mais diversos sentimentos ligados à vida da sociedade rural.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Concepção artística: GEFAC
Concepção musical: GEFAC
Arranjos musicais: Augusto Mesquita
Grafismo: GEFAC
Textos: adaptação do texto “Na estrada real” de Anton Tchékhov
Desenho de Luz: GEFAC
Cenografia: António Augusto Barros e GEFAC
Figurinos: GEFAC
Produção: GEFAC
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