Rua Padre António Vieira, Edifício da AAC, 3000-315 Coimbragefac.uc@gmail.com
O Ciclo da Vida
O CICLO DA VIDA
Ante Estreia, 30 novembro 1982, Teatro das Letras – Paulo Quintela Estreia, 19 de Janeiro de 1983, Teatro Académico de Gil Vicente
SINOPSE
O homem nasce, cresce e morre… em comunhão com o ciclo da natureza no advento e vicissitudes das estações do ano.
O evoluir da vida biológica tanto do ser humano como do aproveitamento do que a natureza dá em cada regresso do rasgar a terra e retirar o seu sustento, tem por condimento o apelo do sagrado, que parece ter vida real, nos bons e nos maus momentos. Parece que o céu e a terra se juntam no sentido da vida. Os ritos de transição que acompanham o homem desde que nasce, brinca, desperta as pulsões, sonha e se faz gente, luta e labuta e parte deixando a esperança e a incerteza, são como a temperança do espírito. A vida na sua complexidade biológica, psicológica e na relação com a natureza não escolhe território. Se a diversidade cultural manifestada de região para região e moldada pela água salgada, pelo granito e pela planície, nos entra pela vista, tomemos em conta que os olhos não vêem tudo e que essa diversidade é tão só o movimento que faz a escultura de uma vida comum de ser, trabalhar e resistir, até que que refloresça de novo.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Concepção artística: GEFAC
Concepção musical: GEFAC
Grafismo: GEFAC
Textos: José Saramago, Bernardo Santareno, José Cardoso Pires, Mário Dionísio e Tradição Popular
Música: Cancioneiro Michel Giacometti
Desenho de Luz: GEFAC
Cenografia: GEFAC
Figurinos: GEFAC
Produção: GEFAC
O Ciclo da Vida
O CICLO DA VIDA
Ante Estreia, 30 novembro 1982, Teatro das Letras – Paulo Quintela
Estreia, 19 de Janeiro de 1983, Teatro Académico de Gil Vicente
SINOPSE
O evoluir da vida biológica tanto do ser humano como do aproveitamento do que a natureza dá em cada regresso do rasgar a terra e retirar o seu sustento, tem por condimento o apelo do sagrado, que parece ter vida real, nos bons e nos maus momentos. Parece que o céu e a terra se juntam no sentido da vida. Os ritos de transição que acompanham o homem desde que nasce, brinca, desperta as pulsões, sonha e se faz gente, luta e labuta e parte deixando a esperança e a incerteza, são como a temperança do espírito. A vida na sua complexidade biológica, psicológica e na relação com a natureza não escolhe território. Se a diversidade cultural manifestada de região para região e moldada pela água salgada, pelo granito e pela planície, nos entra pela vista, tomemos em conta que os olhos não vêem tudo e que essa diversidade é tão só o movimento que faz a escultura de uma vida comum de ser, trabalhar e resistir, até que que refloresça de novo.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Concepção artística: GEFAC
Concepção musical: GEFAC
Grafismo: GEFAC
Textos: José Saramago, Bernardo Santareno, José Cardoso Pires, Mário Dionísio e Tradição Popular
Música: Cancioneiro Michel Giacometti
Desenho de Luz: GEFAC
Cenografia: GEFAC
Figurinos: GEFAC
Produção: GEFAC
Partilhar
Próximos eventos
Não existem eventos agendados de momento.