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O Entremês de Jacobino
O ENTREMÊS DE JACOBINO
Estreia, 1975, Monção
Reposição, 23 de Julho de 2001, Teatro Estúdio do CITAC
SINOPSE
“O Entremês de Jacobino ou a Casa de Caloteiros e Ladrões” foi uma das primeiras peças a ser recolhida pelo grupo, em Novembro de 1974, tendo sido a primeira a ser representada, logo após a jornada por terras de Miranda. Do abonado filão de textos de Teatro Popular Mirandês, este impôs-se pela fertilidade do seu conteúdo simbólico e também por uma não menos úbere forma literária.
Estamos perante uma narrativa de patranhas e enganos, dividida em três momentos: o primeiro em que Jacobino, depois do chorrilho de mentiras que conta, acaba a burlar a família de Marçalo Lopes por obra da flauta maravilhosa:
«Basta que quando eu toco
Quantos me ouvem se encantam
Que ao som do meu instrumento
ainda que não queiram dançam.»
O segundo em que a acção é transportada para Lisboa onde, através do ardil do jogo de palavras, Jacobino e a família de Marçalo, acabam por ludibriar o comerciante Feliz Simão e também a justiça; e o terceiro em que, de volta à terra, a virtuosa família se dedica a burlar e enganar como forma de vida. O espectáculo termina com uma cena – o enfiar o barrete – que parecendo não ter ligação com as restantes (igualmente autónomas em termos de significado), poderá funcionar como um espaço aberto à reinterpretação, um epílogo simbólico de uma história intemporal em que uns são ludibriados pelos outros.
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Textos Tradição Popular (teatro popular mirandês) Interpretação GEFAC Concepção Artística e Musical GEFAC Desenho de luz GEFAC Produção GEFAC Brochura AQUI
O Entremês de Jacobino
O ENTREMÊS DE JACOBINO
Estreia, 1975, Monção
Reposição, 23 de Julho de 2001, Teatro Estúdio do CITAC
SINOPSE
“O Entremês de Jacobino ou a Casa de Caloteiros e Ladrões” foi uma das primeiras peças a ser recolhida pelo grupo, em Novembro de 1974, tendo sido a primeira a ser representada, logo após a jornada por terras de Miranda. Do abonado filão de textos de Teatro Popular Mirandês, este impôs-se pela fertilidade do seu conteúdo simbólico e também por uma não menos úbere forma literária.
Estamos perante uma narrativa de patranhas e enganos, dividida em três momentos: o primeiro em que Jacobino, depois do chorrilho de mentiras que conta, acaba a burlar a família de Marçalo Lopes por obra da flauta maravilhosa:
O segundo em que a acção é transportada para Lisboa onde, através do ardil do jogo de palavras, Jacobino e a família de Marçalo, acabam por ludibriar o comerciante Feliz Simão e também a justiça; e o terceiro em que, de volta à terra, a virtuosa família se dedica a burlar e enganar como forma de vida. O espectáculo termina com uma cena – o enfiar o barrete – que parecendo não ter ligação com as restantes (igualmente autónomas em termos de significado), poderá funcionar como um espaço aberto à reinterpretação, um epílogo simbólico de uma história intemporal em que uns são ludibriados pelos outros.
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Textos Tradição Popular (teatro popular mirandês)
Interpretação GEFAC
Concepção Artística e Musical GEFAC
Desenho de luz GEFAC
Produção GEFAC
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